Entrou.
Olhou em volta.
Viu móveis, roupas, e coisas jogas pelos cantos da sala.
Caminhou.
Tropeçou.
Parou.
Viu que em tudo havia poeira.
Uma grossa camada de poeira.
Ficou
horrorizado.
Sentiu nojo,
repulsa.
Caminhou um pouco mais.
Parou.
Reconheceu
móveis, roupas e coisas jogadas pelos cantos da sala.
Percebeu, por fim, que
tudo aquilo era seu.
A poeira, ele mesmo deixou juntar.
Ele jogara móveis,
roupas, e coisas pelos cantos da sala.
Andou.
Parou.
Sentou.
Tentou negar.
Não era
possível.
Aqueles móveis, roupas e coisas.
A poeira.
A sala era sua alma.
Interessante!
ResponderExcluirObrigada por me ler. :)
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