Da arte de
escrever,
nada sei.
Sei de mim e desta
imensidão
De palavras que
carrego
Não como um fardo
Mas como algo que
me habita,
Que me ocupa ao
ponto de transbordar-me.
Da arte de
escrever,
nada sei.
Mas escrevo e me
esvazio.
E nesse
esvaziar-me
É que transbordo
em palavras.
Parabéns pelo texto e pelo blog, muito bons mesmo!!!
ResponderExcluirQue você possa continuar a esvaziar-se e transborda-se de forma tão singular!!! \o/
Olá, Everton
ExcluirMuito obrigado por me ler. Volte sempre que quiser.
Abraço. :)