Há em mim silêncios
gritantes
Espaços repletos de
vazios
E neles, vozes que não
dizem nada.
Sofrimentos cheios de
alegrias,
Temores escondidos
sempre explícitos,
Flores murchas em
jardins sempre regados;
Amores mortos e
renascidos
Ou que nunca existiram.
Há em mim um desejo
imenso
De que um dia tudo seja
finito.
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