Ao amor que
jamais terei
Deixo a
pureza dos sentimentos bons
A singeleza
dos dias calmos
E a
simplicidade dos risos fáceis
Deixo a
beleza das flores raras
A bondade
dos despretensiosos
A lealdade
do amigo verdadeiro
E a sinceridade
que só as crianças têm
Deixo a
eternidade de um amor breve
Que pode
ser tão intenso
Quanto os
longos amores vividos
Durante uma
vida inteira
E, por fim,
deixo estes versos,
Que talvez
nunca sejam lidos.
Oi, Aline.
ResponderExcluirDei um pulinho aqui de novo para elogiar esse poema tão lindo!
Eu adoro a forma como você constrói seus poemas! É tudo muito suave e envolvente.
Não deixa de escrever aqui que eu sempre tô voltando. :D
Olá, Amanda!
ExcluirMuito obrigada por me ler. :)
Sim, escrevo e volte sempre que quiser.
BeijO